Governo cogitou inserir seis milhões de famílias a mais no seu 'Renda Cidadã', que substituirá o Bolsa Família para alavancar a campanha da reeleição de Bolsonaro.
Atualmente 11 milhões de famílias têm acesso aos benefícios do BF, todavia, parece tratar-se de número insuficiente para a garantia de uma votação segura do êxito eleitoral.
Por isso, foi pensada a inclusão dessas seis milhões de famílias, ao que parece já descartadas, pois isso implicaria na desobediência ao famigerado teto de gastos.
Agora, falam em mais três milhões de famílias e propostas que vão do indecente ao pornográfico na hora de identificar fontes para o financiamento da sobrevivência dessas 14 milhões de famílias.
Já foi pensado o congelamento das pensões para quem ganha mais de um salário mínimo, descartado pelo risco de anular parte considerável do ganho eleitoreiro do 'renda...'
No momento, o relator/malfeitor da proposta pensa em cortar jornada de trabalho e salário dos servidores públicos, que já estão com seus salários congelados por mais dois anos.
Enfim, o governo só não admite tirar de quem tem muito, demonstrando ser mais troglodita que o FMI, este até já admite maior progressividade na cobrança de tributos.
Como a equipe econômica do agiota e ladravaz Guedes está aí para garantir a desigualdade econômica, Jair Messias continuará quebrando a mufa pra conciliar eleitoreirismo com justiça social.
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