Ícones do negacionismo assassino, Jair Bolsonaro e Donald Trump foram agraciados ontem à noite com o troféu Ig Nobel, pelos relevantes serviços prestados ao extermínio de vidas humanas.
Segundo os organizadores da premiação, "eles tiveram efeito mais imediato sobre a vida e sobre a morte do que cientistas e médicos", ao contribuir para a ocorrência de mais de 300 mortes nos países que presidem.
Trump, vez ou outra, ainda mostra algum arrependimento, o que não significa muito quando se está em ano eleitoral, sabendo-se que a emoção desse candidato dirige-se tão somente no rumo da fria urna.
Todavia, o indefectível Messias segue firme afirmando que faria tudo de novo como fez, faz e fará, pelo menos até 2022, ignorando os 135 mil cadáveres que sua irresponsabilidade contribuiu muito para produzir.
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