Em agosto, a taxa de desemprego foi 5,5% maior que a do mês anterior, enquanto no mês atual ficamos sabendo que a inflação será de 0,45%, mesmo diante de uma recessão brutal ora vivida no país.
Por outro lado, o dólar chegou aos R$5,60 tornando ainda mais cabeluda a mentira de ontem a respeito do valor verdadeiro do auxílio emergencial, diante de uma gigantesca fuga de dólares do país.
Bolsonaro acostumou-se a fugir dos seus crônicos problemas governamentais, dirigindo-se nessas horas ao seu enorme e fiel séquito bovino, sempre disposto a digerir qualquer sandice vinda desse destrambelhado messias.
Jair parece crer na imutabilidade do número de crentes na mitologia xinfrim da sua eficiência, desdenhando da realidade diametralmente oposta a mostrar que estamos diante do mais incompetente governo de nossa história.
Para o ano, mesmo com recessão altíssima, desemprego idem e poder aquisitivo infame, a agenda será dominada pela concessão de um auxílio capaz de manter um colossal rebanho a reboque e consolidar a competitividade de Bozo para 2022. Preocupante!
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