A perigosa ministra Damares Alves é daquelas figuras sinistras que não titubeiam em prejudicar desafetos, seja lá qual for a consequência.
Sobrinha e ex assessora do pastor e ex deputado federal Josué Bengston(PTB/PA), atualmente inelegível por ter sido condenado após esquema de superfaturamento em ambulâncias distribuídas nos estados.
Não é, portanto, uma neófita no submundo dos maus usos e costumes parlamentares no sórdidos negócios de emendas parlamentares, algo até aqui pouco investigado e abordado pela mídia.
Naquela fatídica reunião de 22 de abril último, que ensejou a exoneração do 'juiz ladrão do Ministério da Justiça, Damares distinguiu-se por sua proposta de prisão dos governadores por conta do isolamento social.
Agora, a sombria ministra volta ao noticiário por ter comandado uma tramoia a fim de evitar que aquela menina do Espírito Santo, de apenas 10 anos de idade, estuprada e grávida do tio se submetesse ao aborto legal.
Furiosa com as críticas, a ministra insuflou um exército de celerados contra o jornalista Flávio Costa, editor do UOL, que criticou a ministra por seu comportamento fora da lei, ensejando uma onda de ataques racistas contra o jornalista.
Não à toa, trata-se de uma das mais sólidas figuras do atual ministério contra a qual sequer surgem boatos de uma eventual queda, reforçando a solidez desse núcleo fanático diante do presidente da República.
Como se vê, atrás daquele ar de senhora recatada e inofensiva está uma mulher fanática, perversa e inteirada das mazelas das más trataivas políticas, daí estar sendo denunciada por uma ex assessora. Credo!
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