A equipe econômica de Guedes debandou, com isso surgiu do nada um tal de 'PróBrasil', programa sob responsabilidade de Braga Neto(general da Casa Civil) e o Rogério Marinho, ministro do Desenvolvimento Regional, propondo investir R$35 bilhões, coisa impensável se depender do Guedes.
Por conta disso, Bolsonaro chamou uma reunião com Davi Alcolumbre(Senado); Rodrigo Maia(Câmara) e Paulo Guedes(Economia) a fim de estabelecer um pacto em defesa do teto de gastos, algo que parece ser feito apenas para tranquilizar a banca e dar o recado que por isso Bolsonaro não será processado.
Amanhã, Bolsonaro estará em Belém inaugurando uma obra de prolongamento de ruas e reforma de praças que recebeu o pomposo nome de 'Belém, Porto Futuro', que estava há mais de dois anos em obras e agora Rogério Marinho deu uma força para a finalização da citada obra.
Assim, um tímido desenvolvimentismo chega ao governo, reforçando uma estranha aliança envolvendo MDB, DEM e PSDB com a finalidade de lançar uma candidatura conservadora pra disputar votos com Bolsonaro nesse campo, sob a chancela do governo e pra enfrentar o governo, ratifique-se.
Até recentemente, os golpes decorriam de conspirações urdidas nas sombras da política. Parece que isso é passado e segmentos políticos saltitantes fazem jogo duplo visando monitorar o presidente da República no seu prematuro intento de priorizar em sua agenda a reeleição.
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