Sem instrução intelectual mínima que lhes permita discernir as nuances de uma situação; sem percepção das consequência dos seus atos e sema a noção de quem não estão sós, são parte de uma engrenagem, Bolsonaro e rebentos estiveram perto das portas de uma penitenciária.
Teriam sacramentado entre si a exoneração do ministro Luiz Henrique Mandetta(Saúde) e, ato contínuo, fechado a escolha do substituto, seria o não menos atabalhoado Abraham Weintraub, que seria deslocado do Ministério da Educação para a pasta da saúde.
Tal decisão familiar teria provocado duas reações dos generais, ambas caracterizadas pelo mais explícito furibundismo: uma, mostrou-se disposta a demitir o presidente e seus rebentos imediatamente após a tresloucada medida; e a outra sugeriu prisão domiciliar ao clã.
Quem especula a respeito é o sempre admirável Luiz Fernando Veríssimo, ressaltando de forma ladinamente diversionista estar em dúvida a respeito da veracidade ou de coisa saída de sua cabeça, certo de que em um governo de fisionomia teratológica o surreal é doçura. Credo!
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