Jornalixo é isso: editorial do panfletão golpista dos Marinhos reconhece a autocrítica do neo convertido direitista Cristovam Buarque, como sendo voz à esquerda, assim como sentencia o não reconhecimento da verdade buárquica como ameaça ao futuro do campo progressista.
Nota de seis reais purinha, emitida na calada da noite anterior à privatização da Casa da Moeda. Nem o parvo Cristovam tem autoridade política para falar em nome daquilo que renegou; muito menos a mafio/midiática organização global está preocupada com a saúde política da esquerda.
Autocrítica tem que fazer quem mentiu, tramou, sonegou informações e impostos colocando o país sob essa aventura nazi/tropical. Aliás, recall do tempo da ascensão e glória global como porta voz da truculência golpista, bem como instrumento da alienante indústria do entretenimento made in USA.
Ironicamente, na repetição farsesca da tragédia que agora anuncia a decadência global irreversível, conforme o lançamento de U$500 milhões em títulos da dívida da emissora no mercado internacional, vem embutida aquela frivolidade parida na emissora e largamente difundida entre a viralatice: culpa do PT.
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