
Bolsonaro dá sinais de que acabou politicamente. O governo segue em frente desenvolvendo seu radical receituário neoliberal, mas, cada vez mais à revelia do titular do cargo.
Moro parece que ganhou a queda de braço com seu chefe, tem a simpatia dos governadores do Sudeste, do mercado financeiro e dos demais donos do poder.
Enquanto isso, o capitão trapalhadas segue isolando-se politicamente, sobrevivendo sua imagem apenas das ralas ações midiáticas feitas por redes de tevê de menor expressão, enquanto a líder de audiência o ridiculariza.
O maior sintoma de sua decadência política é que começa a circular a notícia que Bolsonaro não subirá em palanques municipais, no pleito deste ano, a fim de não desgastar ainda mais sua imagem altamente deteriorada.
Assim, volta a pairar sobre o Planalto o fantasma da ruptura, dentro daquele prazo previsto pelo empreiteiro Emílio Odebrecht, agora nas palavras do governador do RJ, que chamou o general Mourão de "meu presidente". Promete.
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