Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

segunda-feira, 9 de dezembro de 2019

A candidatura de mentirinha



Ecoado sibilinamente aos quatro cantos que Sérgio Moro está prestes a filiar-se ao Podemos, dirigido pelo salafrário e pai desnaturado Álvaro Dias, a fim de candidatar-se à presidência do país, em 2022.

Diversionismo puro. Se fosse contrariar o chefe, certamente seria exonerado do comando do Ministério da Justiça e ficaria por aí a vagar, já que não pode advogar tendo sido reprovado no exame da OAB.

Moro continua nitidamente obcecado pela vaga a ele prometida por Bolsonaro para o STF, e 2020 é o ano da compulsória do decano da Suprema Corte Celso de Melo sendo, então, a hora da retribuição ao favor golpista.

O desgaste de abandonar a toga, manipular o COAF pra abafar os movimentos mafiosos da famiglia do condomínio Barra Pesada, sem contar o uso criminoso da dita toga pra excluir o favorito à vitória em 2018, é a conta.

Que será apresentada não apenas como retribuição ao delinquente papel como juiz, mas com a garantia do uso de todos os recursos disponíveis ou não a fim de impor ao Senado Federal a chancela de seu nome.

Não nos iludamos. O jogo será pesado e o uso do Ministério da Justiça como um bureau dos interesses milicianos pra realizar o sonho boçal da consolidação de um estado de exceção, baseado no famigerado e escorraçado 'excludente de ilicitude'.

Ano que vem, não esqueçamos, começa o mandato do ministro Luiz Fux na presidência do Supremo Tribunal Federal, este o mais lavajatista dos ministros o que diz muito do que nos espera em matéria de retrocesso jurídico. Preocupante! 

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