No fim de março deste ano, a expectativa do mercado financeiro era que a economia crescesse 2%. De abril para cá, essa previsão rabo de cavalo despencou em 16 cálculos que transformaram os tais dois por cento em ínfimos 0,93%.
E ainda nem chegamos no segundo semestre, quando as previsões começam a ficar mais realistas a fim de manter as aparências de avaliações técnicas, exorcizando os desejos e manipulações que visam dourar a pílula de governantes da patota.
E já começara também a revisar, pra baixo, lógico, as previsões de crescimento pra 2020. E o fizeram duas vezes seguidas, indo no rumo da constatação que com o governo da boçalidade não teremos mais horário de verão, tomada de três pinos, mas sim a economia em frangalhos.
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