Culto à tortura, à ditaduras, defensor da cultura bárbara onde o extermínio é comum entre desafetos. Agora, facilitador da impunidade de motoristas assassinos, destruidor de mecanismos punitivos contra esses assassinos.
Pois é. Após a carreira como apologista da violência, Mijair Boçal passou a ser defensor de assassinos do trânsito, certamente ciente que os criminosos geralmente são de origem burguesa, enquanto as vítimas pedestres sem eira nem beira.
Depois das armas para todos, a carteira de habilitação com validade de dez anos, aumento no número de pontos que permitam a caça ao infrator e a retirada dos radares das rodovias, dando asas aos bólidos que matarão impunemente. É o fim.
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