
Esse cartilhismo, oriundo da necessidade de formação de lideranças "altamente capacitadas" para ocupação de cargos na área da educação, tem cheiro de fascismo e revela uma face antipática do governo em sua intenção de deslegitimar as lideranças surgidas no seio da categoria.
Por mais conceituada que seja a Fundação Lemann, por mais trabalhos, convênios e parcerias em geral que tenha feito é preciso enfatizar que sua orientação é conservadora, legatária de parâmetros de universidades privadas estadunidenses.
Assim, esse viès alheio à nossa realidade denota a intenção de formar burocratas capazes de dirigir o ensino público no estado a partir de uma visão conservadora, na contramão da organização da categoria a partir de suas lutas, através de fórmulas neoliberais aplicadas a um ambiente estranho ao ninho.
Mais uma vez, Helder decepciona no tocante à educação pública. Assim como tinha feito em sua promessa falsária aos professores; ao sucumbir aos desígnios fascistas do MEC e suas escolas militares, uma até já inaugurada em Marabá; e agora, ao entregar à uma fundação de orientação estadunidense de educação privada a tarefa de formar contingente burocrático orientado pra combater lideranças docentes surgidas dentro do movimento da categoria, assim como a tentativa de interferir na formação de lideranças discentes. Não dá!

Um comentário:
Verdade. Enquanto isso a Força Nacional,guru de marketing deste governador , faz água e seus integrantes faturam as diárias . Os assaltos continuam por todos os lados: explosão de carro forte na estrada Bragança-Viseu, assalto no aeroporto e até no sacro lugar tucano, a estação das docas. Valha nóscares quem?? O santinho Helder ??
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