Diante do desnudamento do práticas nada decentes do outrora combatente da corrupção, é possível que o blefe Jair Bolsonaro bata o recorde de brevidade presidencial de Janio Quadros.
Janio também elegeu-se como combatente intransigente da corrupção, tendo como símbolo de sua campanha presidencial uma vassoura que varreria a bandalheira.
No entanto, suas más companhias não gostaram nada da ideia, que achavam ser apenas teatrinho eleitoreiro para enganar o leitor, daí ter perdido a base de sustentação política no parlamento.
Já o atual moralista é desprovido de qualquer senso ético na vida pública e usou seus incontáveis mandatos parlamentares como meio de vida para construir patrimônio pessoal.
Desnudada a situação e vindo à tona a frustração da população, Jair corre o risco da renúncia antes de completar sete meses de mandato, tempo que durou o mandato do homem da vassoura.
E não se fale em outro remédio para a dita doença, já que esse outro remédio poderia resultar na cassação da chapa vencedora das eleições de outubro último, coisa que Mourão e outros fardados não querem nem ouvir falar. Ou não?
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