Toda vez que uma voz se levanta e brada contra os malfeitos do juiz Sérgio Moro contra a economia nacional, aparece um vassalo midiático e lança mão da velha cantilena que o malsinado togado está limpando o país.
Conversa fiada. Como diz o empreiteiro Pedro Celestino, "A pretexto de se combater a corrupção, que todos combatemos, desmontou-se a capacidade gerencial e tecnológica da nossa engenharia, acumulada nas seis últimas décadas, para que o nosso mercado seja ocupado por empresas estrangeiras, quando há mais de 60 mil engenheiros desempregados. A nossa engenharia estava presente em 41 países, não tinha medo de competir, ao contrário, conquistava mais e mais mercados. Hoje, luta para se manter à tona".
E agora?. Quanto tempo levaremos para recuperar tudo aquilo que foi construído nessas décadas e jogado ao lixo por um juiz venal e vendido aos intyeresses econômicos de quem o transformou em um mercenário?
Que governo elegeremos em outubro próximo? Será que teremos um presidente capaz de enfrentar essa situação a ponto de conclamar a sociedade a fim de enfrentar essa súcia de malfeitores que está nos tornando à condição de colônia? Pior. Usando isso como se fosse redenção moralizadora?
São perguntas que precisam ser feitas e provocar na sociedade reações de indignação a ponto destruir esse processo maligno que o golpe jurídico/midiático/político impôs ao país em forma de desgraça. É bom que essas vozes se levantem na medida em que muitas delas calaram diante da torpeza togada em outro momento. Até por uma questão de sobrevivência desses segmentos.
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