Jorge Paz Amorim

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Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

quinta-feira, 5 de julho de 2018

Preços da cesta básica sobem em 15, das 20 capitais pesquisadas pelo DIEESE. Em Belém, o aumento foi de 3,83%



O custo da cesta básica aumentou, em junho, em 15 das 20 capitais pesquisadas pelo Dieese, com destaque para Cuiabá (7,54%), Recife (5,82%), Curitiba (3,84%), Belém (3,83%) e Porto Alegre (3,45%). Segundo o instituto, houve queda no preço em Campo Grande (-4,51%), Florianópolis (-3,70%), Belo Horizonte (-0,32%), Goiânia (-0,23%) e Rio de Janeiro (-0,10%).

De acordo com o Dieese, que divulgou os resultados nesta quinta-feira (5), a cesta mais cara foi a de Porto Alegre (R$ 452,81), enquanto o menor valor foi apurado em Salvador (R$ 333). Com base na primeira, o salário mínimo necessário para as despesas básicas de um trabalhador e sua família foi calculado em R$ 3.804,06 – 3,99 vezes o valor oficial (R$ 954). Essa proporção foi de 3,93 em maio e de 3,98 há um ano.

No primeiro semestre, o custo da cesta cresceu em todas as capitais, chegando a aumentar 12,90% em Cuiabá e 10% em Curitiba. Em 12 meses, os preços caíram em 13 cidades e subiram em sete.

O tempo médio necessário para adquirir os produtos da cesta básica subiu de maio para junho, atingindo 89 horas e 56 minutos. Um pouco menos que em igual mês do ano passado (90 horas e 43 minutos). Em relação ao salário mínimo líquido, a cesta básica comprometia 44,43% no mês passado, 43,75% em maio e 44,83% um ano atrás.

Entre os produtos que tiveram alta de preço em junho, o Dieese destaca leite integral, carne bovina de primeira, feijão, farinha de trigo, óleo de soja e açúcar. O leite subiu nas 20 capitais pesquisadas (de 2,34% em Belém a 18,01% em Curitib a), a carne em 18 e o feijão, em 16.
(Rede Brasil Atual)

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