O pedido de prisão do ex-presidente do Equador, Rafel Corrêa, segue a mesma lógica da prisão de Lula. Incrimina-se um inocente através de juízes delinquentes, retira-os da política e deixa-se o campo aberto para a direita.
Não há qualquer sinal exterior de riqueza, tanto de Lula quanto de Corrêa, mas a Disneilândia do FBI inventa fazendas, apartamentos, empresas, contrata um bando de mercenários nos países de suas vítimas e usa esses bandos de malfeitores na mídia tradicional e nas redes sociais pára chegar ao público.
Era o mesmo método usado contra Fidel, acusado à época da Guerra Fria de milionário, detentor de um harém e senhor feudal em um arquipélago fictício que virou realidade a partir dessa facinorosa máquina de propaganda pra enganar incautos, incentivar patifes a zurrar contra a realidade e criar um clima de desconstrução de quem incomoda os terroristas do FBI.
Aliás, não só do FBI. Do DEA, da CIA, da Casa Branca, do Pentágono e de todas as estruturas governamentais da nação do Tio Sam, daí ter sido alcunhada de estado-terrorista pelo linguista Noam Chomsky. Já está na hora desses líderes mundiais organizarem alianças estratégicas que resistam a essa ofensiva canalha, inclusive enfrentando bandidos togados, midiáticos e demais mercenários que prestam-se a isso. É o único jeito de destruir essa bandidagem.
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