Tudo porque optou por uma política para privilegiar bancos, multinacionais, rentistas e agiotas. Essa política chamada neoliberal, do livre mercado, de atrelamento ao dólar, onde se adota, o resultado não é outro senão quebradeira de empresas, desemprego, recessão econômica, crises agudas, entrega de riquezas, enfim, empobrecimento do povo e do país. A política neoliberal segue a lógica do capital: investir onde há menor risco, menor trabalho e maior possibilidade de renda; ou seja melhor investir no rentismo que na produção. Os governos que adotam essa política estão fadados ao fracasso.
Foi assim no governo FHC, está sendo assim na Argentina (agora nas garras do FMI), provocou um arraso no México, na Espanha, na Grécia, e agora detona o Brasil.
Depois de apunhalar pelas costas o governo democraticamente eleito, e assumir através de golpe, as mudanças almejadas pelos brasileiros tomou rumo contrário. Começando pelo “corte de gastos”, congelamento dos recursos por 20 anos, nas áreas da saúde, educação, segurança enfim todas nas áreas sociais já debilitadas, tudo para garantir o pagamento dos juros aos bancos, agiotas e rentistas que sugam o Brasil.
Na sequência, aprova a toque de caixa a “reforma” trabalhista detonando a CLT, e força a da Previdência que se aprovada irá aposentar os trabalhadores na beira da cova.
Temer como um vampiro tresloucado e corrupto, não demonstra nenhum remorso, além de piorar gravemente a vida do povo, parte para entregar despudoradamente as riquezas do Brasil através de privatizações à jato do nosso pré-sal, centenas de valiosos poços petrolíferos, portos, aeroportos, rodovias, empresas petroquímicas (Brasken), boa parte da Embraer, Eletrobras e importantes empresas do setor. Até final do governo o estrago poderá ser muito maior.
Enquanto mais e mais brasileiros entram na vala do desemprego, pequenas e médias empresas quebram, a nação, vilipendiada e estagnada, assiste os cinco maiores bancos cresceram 33,5%, com fechamento de 1,3 mil agencias, 14,1 mil bancários demitidos; agiotas e rentistas faturam fortunas da noite para o dia recebendo juros da dívida pública e com a especulação do dólar, e os combustíveis em disparada. Para garantir essa festança macabra, o governo torra boa parte das reservas externas do Brasil, que em duas décadas só crescia, agora só reduz.
Temer não está nem aí. Com a maior cara de pau e a pior aprovação da história, ainda lança sua candidatura e do seu gerentão Meirelles, como se o povo brasileiro fosse mentecapto.
A nação, estarrecida e “inexplicavelmente” paralisada, está mais atento à Copa, embalada pela Globo, que sempre serviu aos magnatas, e ao povo, engodo, novelas e circo.
Urge a realização das eleições para que o povo brasileiro possa discutir um outro programa capaz de propiciar a retomada do desenvolvimento do Brasil, com rápida recuperação da economia, das empresas, geração de empregos, mais verbas para educação, saúde, segurança; brecar a entrega de nossas riquezas, barrar o aumento da violência, do empobrecimento, da fome, enfim gerar melhores condições de vida e trabalho para o povo brasileiro.
Foi assim no governo FHC, está sendo assim na Argentina (agora nas garras do FMI), provocou um arraso no México, na Espanha, na Grécia, e agora detona o Brasil.
Depois de apunhalar pelas costas o governo democraticamente eleito, e assumir através de golpe, as mudanças almejadas pelos brasileiros tomou rumo contrário. Começando pelo “corte de gastos”, congelamento dos recursos por 20 anos, nas áreas da saúde, educação, segurança enfim todas nas áreas sociais já debilitadas, tudo para garantir o pagamento dos juros aos bancos, agiotas e rentistas que sugam o Brasil.
Na sequência, aprova a toque de caixa a “reforma” trabalhista detonando a CLT, e força a da Previdência que se aprovada irá aposentar os trabalhadores na beira da cova.
Temer como um vampiro tresloucado e corrupto, não demonstra nenhum remorso, além de piorar gravemente a vida do povo, parte para entregar despudoradamente as riquezas do Brasil através de privatizações à jato do nosso pré-sal, centenas de valiosos poços petrolíferos, portos, aeroportos, rodovias, empresas petroquímicas (Brasken), boa parte da Embraer, Eletrobras e importantes empresas do setor. Até final do governo o estrago poderá ser muito maior.
Enquanto mais e mais brasileiros entram na vala do desemprego, pequenas e médias empresas quebram, a nação, vilipendiada e estagnada, assiste os cinco maiores bancos cresceram 33,5%, com fechamento de 1,3 mil agencias, 14,1 mil bancários demitidos; agiotas e rentistas faturam fortunas da noite para o dia recebendo juros da dívida pública e com a especulação do dólar, e os combustíveis em disparada. Para garantir essa festança macabra, o governo torra boa parte das reservas externas do Brasil, que em duas décadas só crescia, agora só reduz.
Temer não está nem aí. Com a maior cara de pau e a pior aprovação da história, ainda lança sua candidatura e do seu gerentão Meirelles, como se o povo brasileiro fosse mentecapto.
A nação, estarrecida e “inexplicavelmente” paralisada, está mais atento à Copa, embalada pela Globo, que sempre serviu aos magnatas, e ao povo, engodo, novelas e circo.
Urge a realização das eleições para que o povo brasileiro possa discutir um outro programa capaz de propiciar a retomada do desenvolvimento do Brasil, com rápida recuperação da economia, das empresas, geração de empregos, mais verbas para educação, saúde, segurança; brecar a entrega de nossas riquezas, barrar o aumento da violência, do empobrecimento, da fome, enfim gerar melhores condições de vida e trabalho para o povo brasileiro.
(Aluisio Arruda/ Portal Vermelho)
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