As vaias dispensadas ao deplorável Wlad Costa seria algo normal em outro ambiente, não no lançamento da candidatura do sucessor à disputa governamental com o aval de Simão Jatene.
Desde que foi cooptado telo tucanato, fisgado do barbalhismo, Costa foi sempre paparicado no seio da nova tchurma dada sua relevância eleitoral, o que significa uma baita contribuição à bancada sob comando do PSDB no Pará.
Vem caindo em desgraça desde que adquiriu relevância nacional da forma mais torpe que se podia imaginar, por isso nem candidato é porque a lei assim não permite.
Diante dessa perda de importância, virou um cachorro morto cujas vaias a ele dispensadas traduzem o lançamento de um bagaço sugado até o último sumo na lata do lixo.
Não que ele não seja merecedor de toda execração que se possa dar a ele, o que estranha é que esse repúdio vem justamente daqueles que um dia o caracterizaram como polêmico, irreverente e eufemismos assemelhados; e hoje sub repticiamente concordam com a opinião pública que o qualifica como patife, salafrário e coisas do gênero.
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