Pelo visto, as coisas nos arraiais tucanos e adjacências cá no Pará estão iguais ao relacionamento 'amistoso' do treinador argentino Jorge Sampaolli e os jogadores de sua seleção, marcado por rasteiras diversas.
Segundo as línguas ferinas, há poucos dias em um desses eventos recorrentes e extemporâneos de campanha, o deputado Wlad Costa chamou pro correligionário Arnaldo Jordy de tudo que não seja santo ou boa gente. O nível e a adjetivação rolaram ladeira abaixo com expressões de fazer corar de vergonha a torcida argentina.
Ontem, rolou um outro bate boca entre o mesmo Wlad e o deputado/delegado Eder Mauro, com este revelando que o colega "tem uma folha corrida que faz vergonha a qualquer bandido que eu tenha prendido nesses 30 anos".
Pior é que o legítimo representante da bancada da bala acusa o governador Simão Jatene de patrocinador da causa belicista abraçada por Wlad, o que demonstra a irreversibilidade da posição adotada por Eder, que aderiu a Helder.
Como o emedebista já havia fisgado a trupe da Bíblia do rebanho jatenista, conforme declaração do místico Gilberto Marques, ao contrário do que supunha o panfleto tucano/liberal nota-se que, de desfalque em desfalque, de defecção em defecção, o MDB vai relegando a candidatura tucana à sucessão de Simão ao patamar irrisório do correligionário pretendente ao cargo de presidente do país.
Como bem mostrou o jornalista Palmério Dória, Geraldo Alckmin é o número 1 por ter apenas 1% da preferência dos eleitores na espontânea da pesquisa CNI/IBOPE divulgada ontem. Credo!
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