Se os editores do Diário do Pará lessem o que vão publicar certamente não cometeriam a mancada hoje cometida, coisa de foca trapalhão.
Há uma reportagem local chamando a atenção para o fato dos postos de gasolina não terem reduzido nas bombas o preço dos combustíveis, mesmo depois das medidas governamentais.
Aí você vai mais adiante e depara-se com matéria transcrita da Folhapress nesses termos, "Redução de 11,5% para 7% na importação dos combustíveis, meta prevista para ser adotada EM 10 ANOS(grifo meu) deixará o país menos exposto às variações internacionais do câmbio e do barril".
Ou seja, o país continua importando petróleo. E o faz em época de alta do dólar e do preço do petróleo o que eleva o preço a níveis insuportáveis ora enfrentados, reconhecido até pelo larápio/presidente, que pretende resolver o imbroglio daqui a 10 anos.
É. chapabranquismo no fiofó dos outros é refresco. Mas, quando se trata do exercício desse oficialismo condenado nos outros, até o cuidado editorial é mandado às favas, junto com os escrúpulos da checagem comesinha daquilo que se vai publicar. Credo!
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