Em resposta às barreiras tarifárias impostas pelos Estados Unidos nesta sexta-feira (15/06), a China anunciou uma sobretaxa de 25% sobre produtos norte-americanos, em um valor total de US$ 50 bilhões, exatamente o mesmo impacto das medidas de Donald Trump contra itens "made in China".
A retaliação de Pequim veio após o presidente Donald Trump sobretaxar 1.102 itens considerados "Made in China" e indústrias emergentes de alta tecnologia, como satélites, aeronaves, painéis LED e LCD, sismógrafos, microscópios, câmeras de TV e baterias de lítio. De acordo com Washington, elas "levam crescimento econômico para a China, mas prejudicam o crescimento econômico dos EUA e de muitos outros países".
"À luz dos roubos de propriedade intelectual e de tecnologia que a China tem feito e de suas outras práticas injustas de comércio, os Estados Unidos irá implementar tarifas de 25% sobre US$ 50 bilhões de bens da China, que contenham tecnologias industrialmente significativas", afirmou o governo em um comunicado.
"Estas tarifas são essenciais para prevenir maiores transferências injustas de tecnologia e propriedade intelectual americana à China, além de proteger empregos nos EUA", completou.
Pouco depois do anúncio de Trump, Pequim afirmou que responderia aos atos de Washington. "A China não quer uma guerra comercial, mas o lado chinês não tem a opção a não ser se opor fortemente a isso, devido ao comportamento míope dos Estados Unidos que afetará ambos os lados", disse o Ministério do Comércio em seu site.
Os impostos entrarão em vigor em 6 de julho e atingirão produtos agrícolas, automóveis e peixes.
"À luz dos roubos de propriedade intelectual e de tecnologia que a China tem feito e de suas outras práticas injustas de comércio, os Estados Unidos irá implementar tarifas de 25% sobre US$ 50 bilhões de bens da China, que contenham tecnologias industrialmente significativas", afirmou o governo em um comunicado.
"Estas tarifas são essenciais para prevenir maiores transferências injustas de tecnologia e propriedade intelectual americana à China, além de proteger empregos nos EUA", completou.
Pouco depois do anúncio de Trump, Pequim afirmou que responderia aos atos de Washington. "A China não quer uma guerra comercial, mas o lado chinês não tem a opção a não ser se opor fortemente a isso, devido ao comportamento míope dos Estados Unidos que afetará ambos os lados", disse o Ministério do Comércio em seu site.
Os impostos entrarão em vigor em 6 de julho e atingirão produtos agrícolas, automóveis e peixes.
(Opera Mundi/ via Portal Vermelho)
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