Segundo a dita matéria, surge no estado de São Paulo uma dobradinha eleitoral, ou melhor, eleitoreira, apelidada de 'Bolsodoria', reunindo o jagunço Jair Bolsonaro, pra presidente; ao falsário João Dória Jr, para o governo do estado.
Claro que a privataria está comendo a merda que plantou para servir ao país, quando o dito jagunço foi transformado em herói nacional e suas sandices viraram paradigmas de comportamento à viralatice direitista fortemente abrigada no PSDB.
Nada mais natural, aliás, como a própria matéria mostra de forma meio constrangida, tentando minimizar o nível de farisaísmo que caracteriza a tucanalha nessas situações, embora o foco tenha ficado apenas em Aécio Neves e no prefeito/relâmpago da cidade de São Paulo.
Mas a própria mídia nem pode reclamar dessas sórdidas trairagens, depois que ela mesmo envolveu-se nesse submundo, conforme o delinquente e antológico artigo publicado no reles papelucho Estado de São Paulo, intitulado Pó pará, governador, em 2010.
Era o auge da paparicação ao mega larápio Serra, hoje já tomando o mesmo rumo que Alckmin. E olha que Aécio apenas havia pedido que se realizassem consultas prévias para a escolha do candidato tucano à sucessão de Lula.
Veio a baixaria, a trairagem e a canalhice midiática paulista pra aniquilar o impertinente. Aécio devolveu no mesmo nível e isso que hoje ocorre apenas retrata o nível de banditismo político/midiático vigente entre certas gangues travestidas de 'gente de bem'.
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