Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

sexta-feira, 11 de maio de 2018

Mídia, privataria e toga. Tudo a ver



Na famigerada série televisiva, dirigida pelo celerado José Padilha, o doleiro Alberto Yussef, peça chave da lavagem do dinheiro público roubado por tucanos via Banestado, é jogado absurdamente na campanha presidencial de Dilma Rousseff.

Claro que isto não aconteceu de graça. Deve ter custado muito dinheiro, além de obedecer um enredo eivado de canalhices perpetradas por quem devia ser decente ao investigar eventuais malfeitos contra o erário.

Depois de libertado pelo falsário togado Sérgio Moro, mesmo sendo notório criminoso internacional, Yussef volta a prestar serviço à justiça seletiva e acumpliciada da privataria tucana denunciando uma delirante manobra que envolveria o ex-prefeito paulistano Fernando Haddad.

Ou seja, a justiça de fancaria ignora o direito de defesa, lança mão do falso testemunho de um patife, por sinal, à margem da lei, já que o salafrário havia prestado outro falso testemunho e não tinha mais direito a fazer nova delação premiada, e dá a essa pantomima a credibilidade que não tem nem nunca terá.

Não há qualquer indício de deslize cometido pelo prefeito Haddad em seus quatro anos de mandato. O que há é uma narrativa criminosa previamente preparada e pronta para ser colocada na boca de um criminoso, este um (mau)elemento fundamental nessa sordidez togada sempre pronta a prestar serviço à bandidagem combalida eleitoralmente.

 A propósito, ontem um papelucho dessas gangues midiáticas revelou que o malfeitor Geraldo Alckmin, altamente blindado em seus malfeitos pelo Ministério Público de São Paulo, assiste preocupado a migração de siglas outrora parceiras de suas candidaturas, por absoluto desprezo que lhe é dispensado pelo eleitorado brasileiro.

Qualquer semelhança, obviamente não é mera coincidência. Basta ver as movimentações persecutórias dessa camarilha togada que protege a verdadeira bandidagem de colarinho branco, bem como os alvos buscados: todos aqueles que ameaçam desbaratar eleitoralmente essa quadrilha cleptocrata que rouba vorazmente desde os tempos frenéticos da privataria.

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