Se metade do que o Diário do Pará denuncia, hoje, a respeito da inidoneidade e inabilitação da empresa contratada por Zenaldo pra fazer o arrimo prematuramente arribado da orla mosqueirense, então, é obrigação do ministro da Integração Nacional denunciar essa malversação de recursos públicos ao Ministério Público Federal.
Afinal, foi Helder o responsável pelo repasse de recursos federais à dita obra, agora dada como colocada sob responsabilidade de uma empresa supostamente beneficiada por manobras escusas na condução do processo licitatório, já que suas condições estão muito aquém daquilo que a obra exige.
Cabe, ainda, ao MPF responsabilizar criminalmente o prefeito de Belém pela homologação de um processo espúrio do qual esteve à frente desde a solenidade de assinatura do convênio com o ministério, conforme atestam fotos e reportagens que saudaram aquela obra tão importante pro balneário mais popular do Pará.
Caso confirmadas as denúncias, torna-se prioritária a publicidade do que vier a ser feito, seja no andamento da obra seja no cronograma de desembolso a fim de tranquilizar a população de que não está sendo cobrado sobrepreço em cima da incompetência de quem tem a responsabilidade.
Assim, os R$36 milhões calculados inicialmente como o custo do empreendimento, devem ser os mesmos legalmente previstos a quando do seu término. Principalmente agora que veio à tona essa escolha marota.
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