Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

A revelação de uma farsa


A rejeição de 53% dos brasileiro ao juiz Sérgio Moro, segundo pesquisa Ipsos, depois de ser idolatrado por mais de 80% da população, revela não só a face verdadeira de um togado faccioso.

Revela também a derrota do conluio midiático que tentou blindar Moro em suas narrativas sórdidas e distorcidas, transformando-o em herói nacional como recompensa por seu trabalho faccioso de dirigir suas investigações preferencialmente a petistas.

Moro prendeu a cunhada de João Vacari, ex-tesoureiro petista, pensando te-la flagrado sacando dinheiro de propina em um caixa eletrônico quando, na verdade, a pessoa mostrada pelo circuito interno do banco era a esposa de Vacari, que tinha conta conjunta com o marido.

Furtou o tablet de um neto de Lula de apenas cinco anos de idade, devolvendo o equipamento ao garoto somente um ano depois, em ato raro de barbárie, digno de um verdugo medieval insensível e teratológico.

Moro também lacrou todos os presentes recebidos por Lula a quando dos seus oito anos de mandato na presidência da República e permitiu que o dono do acervo tivesse acesso a esses seus pertences poucos dias atrás.

Também confiscou recursos da aposentadoria de Lula por vários meses, em atitude de persecução gratuita, sádica e prepotente na medida em que tinha acesso pleno a origem daqueles recursos, bem como sabia de sua origem legal.

Mas o pior foi a perseguição aos familiares de Lula, principalmente a esposa deste, que veio a ser vítima de um aneurisma falecendo em decorrência dissa torpeza. Moro recusou-se, ainda, a cumprir o que determina o Código de Processo Penal, que manda extinguir a pena e declarar o de cujus inocente.

A fé cega e a convicção boçal desse malsinado togado o fez passar, como recorrentemente ocorre, por cima da lei e deixar tudo como estava e D. Marisa continua parte do processo.

Diante de tantas atrocidades, por sinal não referidas no noticiário delinquente da mídia convencional, restou às redes sociais desnudar essas iniquidades e despir a toga/mortalha do carrasco curitibano, daí a derrocada do prestígio do seu prestígio.

No entanto, o mal maior está feito porque uma governante honesta foi deposta e um consórcio de larápios inescrupulosos foi colocado em seu lugar, contando justamente com a cumplicidade de um juiz que agora foi desmascarado em função da discrepância entre sua sua intenção e gesto.

Com efeito, o discurso contra a corrupção, seguido de diversas sessões de fotos entre esses larápios mostra a farsa Jato na plenitude de sua nudez. E sem contar las otras cositas mas que o advogado Tacla Duran trouxe à tona e que o establishment togado abafa criminosamente a fim de não ter que botar o ex-herói em uma cela, no lugar dos que ele condenou.

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