Infame! Seria até risível, não encerrasse a tragédia que o golpismo larápio trouxe aos pobres do país, esse festejo debochado que o jornal dos Barbalhos faz pelo reajuste de 1,8% que o presidente/ladrão decretou pro salário mínimo, depois de anunciar três reajustes, que foi reduzindo até chegar nessa cifra humilhante.
O próprio jornal confessa subliminarmente a farsa, pelo menos a quem se dispor a fazer a conta do que é dito, 'impacto de R$24 milhões por mês na economia do Pará', isto é, PORRA NENHUMA, ou, menos de R$3,00 per capita, pois são mais de oito milhões de habitantes em todo o estado.
Na capital, por exemplo, não paga uma passagem de ida nos ônibus/sucata que servem à população. Compra um saco de carvão, já que o gás de cozinha passou a ser artigo de luxo a certa parcela da população, que precisaria trabalhar cerca de cinco meses pra comprar um botijão.
Segundo o DIEESE/PA, esse aumento deve atingir 1,4 milhão de trabalhadores que tem essa remuneração como fonte de renda, mas até isso já está defasado na medida em que a famigerada revogação da CLT, pelo governo golpista, faz crescer freneticamente o número dos que são enxotados do mercado formal crescendo, então, o número daqueles que receberão ainda menos que essa merreca.
Mas, para o panglossiano jornal, o que importa é dourar a pílula na perspectiva de ornar o caminho da campanha do rebento Helder ao governo do estado com as flores do otimismo enganador, como se o Brasil tivesse melhorado sua economia após o poder legítimo ter sido pilhado por flibusteiros da politicagem.
Missão árdua, com efeito, na medida em que o impacto desse retrocesso é sentido no dia a dia, enquanto essas páginas ensopadas de otimismo maroto não passam de fumaça de cigarro made in Paraguai, o que pode causar surpresas futuras. Será?
O próprio jornal confessa subliminarmente a farsa, pelo menos a quem se dispor a fazer a conta do que é dito, 'impacto de R$24 milhões por mês na economia do Pará', isto é, PORRA NENHUMA, ou, menos de R$3,00 per capita, pois são mais de oito milhões de habitantes em todo o estado.
Na capital, por exemplo, não paga uma passagem de ida nos ônibus/sucata que servem à população. Compra um saco de carvão, já que o gás de cozinha passou a ser artigo de luxo a certa parcela da população, que precisaria trabalhar cerca de cinco meses pra comprar um botijão.
Segundo o DIEESE/PA, esse aumento deve atingir 1,4 milhão de trabalhadores que tem essa remuneração como fonte de renda, mas até isso já está defasado na medida em que a famigerada revogação da CLT, pelo governo golpista, faz crescer freneticamente o número dos que são enxotados do mercado formal crescendo, então, o número daqueles que receberão ainda menos que essa merreca.
Mas, para o panglossiano jornal, o que importa é dourar a pílula na perspectiva de ornar o caminho da campanha do rebento Helder ao governo do estado com as flores do otimismo enganador, como se o Brasil tivesse melhorado sua economia após o poder legítimo ter sido pilhado por flibusteiros da politicagem.
Missão árdua, com efeito, na medida em que o impacto desse retrocesso é sentido no dia a dia, enquanto essas páginas ensopadas de otimismo maroto não passam de fumaça de cigarro made in Paraguai, o que pode causar surpresas futuras. Será?
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