Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

terça-feira, 17 de outubro de 2017

O emprego...fictício



Não tem sido nada fácil para a mídia comparsa do golpismo temerário arranjar boas notícias, diante da torrente de vigarices produzidas por esse governo larápio.

O Diário do Pará, da família Barbalho, por exemplo, no afã de mostrar otimismo na fictícia geração de empregos que adotou como forma de sugerir que está tudo bem no mundo do trabalho, recorre até à divulgação dos concursos promovidos pelo governo do estado, mesmo sabendo ser empreguismo temporário disfarçado.

A propósito, hoje, traz manchete de capa anunciando criminosa e enganosamente a criação de "870 vagas e salário de até R$5,6 mil ao seu alcance", referindo-se a processo seletivo de iniciativa do Serviço Social do Comércio(SESC).

A euforia com a farsa dura até chegarmos à quarta página e constatar que essas 870 vagas são, na verdade, apenas 62. O resto é para formação do infame cadastro de reserva que, como é sabido por quem faz concurso, tem prazo de validade e sempre resulta em frustração até a diluição do dito cujo.

A dura realidade vivida pela população economicamente ativa é outra, bem diferente do que pinta o jornal/catitu: desde o desmonte da CLT, o nível de emprego formal(com carteira assinada) despencou do precipício do golpismo safado e atinge hoje em dia níveis privatas.

Desgraçadamente, o jornal, pra não dizer que fala desgraças, festeja o 'bico' como emprego e cadastro de reserva como vaga em concurso público. 

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