O mercado de compra e venda de votos pra salvar o presidente/ladrão já escancarou sua operacionalidade, perdendo totalmente o pudor em revelar os detalhes mais sórdidos.
Hoje, por exemplo, a coluna 'Painel', da Folha Tucana(FSP), estampa uma dessas histórias escabrosas em que o eleitor foi vilmente golpeado.
Um celerado alcunhado de 'Chapadinha'(Podemos/PA) teve finalmente nomeado um apadrinhado para a Funasa e resolveu consultar um cardeal dessas tratativas sórdidas, pois ainda estava em dúvida se deveria comparecer à votação.
O superior hierárquico do meliante nessa confraria de bandidos então perguntou, "A nomeação saiu direitinho? Então vai".
Estava dada a senha do argumento que persuadiu o parlamentar da inocência de Temer, garantindo um voto após profundas reflexões.
Amanhã, essa cambada de malfeitores estará discutindo formas de punir e até excluir do serviço público funcionários de carreira por insuficiência de desempenho.
Eficientes, pra essa bandidagem, devem ser os milhares de apadrinhados dos Chapadinhas da vida, cuja investidura passa pelo mais torpe 'toma lá, dá cá', visando prolongar a hegemonia de uma quadrilha de bandidos.
Enquanto isso um almirante com relevantes serviços prestados à indústria naval brasileira foi condenado, por um juiz suspeito de envolvimento nas mais bandalhas transações no uso do cargo, a morrer na cadeia de lá só saindo para tratamento de saúde, em razão de sua idade avançada. Como diz o Washington Post, o Brasil está de volta aos tempos coloniais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário