As redes sociais, como twetter e facebook, entre outras, seguem abalando a já mal afamada credibilidade da mídia tradicional, jornais , rádios e tevês.
O último exemplo disso e á pesquisa realizada pelo Instituto Ipsos a respeito especialmente das taxas de aprovação e rejeição dos personagens que travam a disputa mais acirrada no mundo do golpismo: o ex-presidente Lula e o juiz Sérgio Moro.
Enquanto o primeiro apanha dia sim outro também da mídia tradicional, taxado levianamente de inventor da corrupção no Brasil; o segundo virou viga mestra da decência familiar tupiniquim.
Lula já chegou a ser repudiado por quase 2/3 da população, após fazer um governo que o levou ter mais de 80% de aprovação.
Em cima dessa sórdida campanha midiática, a popularidade do sr. Silva despencou na mesma proporção em que virava herói nacional o juiz curitibano, até então um sem passado para o povo.
Depois que as redes sociais passaram a revelar tudo aquilo que a mídia ocultava convenientemente de acordo com o enredo traçado, houve outra reversão, que caminha em passos firmes para provocar nova inversão.
Lula caiu de 66% de rejieção, conforme números da última pesquisa daquele instituto, para 59%. Saiu também de 32% de aprovação, para 40% de aprovação popular.
Já o juiz vem perdendo a fama popular de herói nacional e hoje vê desaprovaods seus métodos persecutórios por 45% dos entrevistados, enquanto 48% ainda os aprovam.
Diante de fatos revelados, bem como da possibilidade das apurações desses, com consequências adversas ao togado curitibano caso sejam confirmadas essas revelações, seguramente a inversão atingirá níveis mais profundamente desiguais e mostrará, mais uma vez, o caráter delinquente da mídia tradicional.
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