O assaltante Michel Temer disse a investidores que seu governo usurpador fez muito em pouco tempo. Claro que fica só nas generalidades, mesmo diante de quem compactua com suas iniquidades contra o conjunto da população brasileira.
O muito consiste em cortar investimentos na área social, enviar à 'Assembléia de Bandidos' propostas que furtam direitos trabalhistas e outra que inviabiliza a aposentadoria para quase 2/3 da massa trabalhadora, mantendo privilégios de certas corporações apaniguadas desse consórcio bandido que assaltou o poder.
Claro que ele não listou seus, dele, feitos pessoais, tais com a relação promíscua com os safadões da JBS, que lhe renderam alguns milhões de reais, repassados ao comparsa Eduardo Cunha e que foram de grande utilidade pra eleger grande parte dos componentes dessa 'Assembléia de Bandidos' que aí está pra votar nessa ladroagem.
Muito menos daquele célebre jantar com empreiteiros encrencados nas roubalheiras diversas contra o erário, cujo butim serviu aos mesmos propósitos de consolidação dessa bandidagem travestida de representante do Poder Legislativo.
Tudo isso é perfeitamente entendível diante dos fatos da conjuntura que ora vivemos, embora revoltante da mesma forma dado o cinismo com que a bandidagem se estabeleceu.
O que é intolerável é quando esse sacripanta declara, do alto do seu cinismo vetusto, “Não permitiremos que voltem a colocar em risco o presente e o futuro dos brasileiros”, frase típica de assaltante audacioso que não permite investigação ou perseguição policial.
Por isso, mais que repudiar o golpismo vigente, torna-se urgente que a mobilização popular enxote energicamente esses quadrilheiros da cena política, emparedando-os em praça pública a fim de que apodreçam nos lugares que escolheram para passar o resto de seus dias: a cadeia.
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