E o salafrário Freire, tendo chiliques porque foi chamado de golpista em Recife, de onde fugiu depois que foi desmascarado como quinta coluna?
Metido a sofista, tentou defender sua sinecura e os patrões que a concederam criminalizando as esquerdas, como se seus senhores não formassem a mais audaciosa quadrilha já vista no país.
No final, foi execrado pela platéia, beliscado pela autoridade cultural local e saiu como entrou: um patife que um dia enganou uma parcela do país posando de progressista.
Agora, retorna ao valhacouto planaltino pra prestar contas ao chefe da quadrilha certamente pugnando por caça às bruxas pelas hostilidades, quando deveria, se fosse honesto, fazer uma reflexão a respeito do retrocesso que significou também na área da cultura a chegada dos bananeiros/temerários ao poder.
Um salafrário que viverá o resto de seus tristes dias como dependente do fisiologismo dos patrões que o fizeram um nômade das negociatas que operam, sem o que hoje estaria em um banco de praça jogando gracejos para colegiais e contando bravatas a incautos. Triste!
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