Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

O alcaide, o "marechal" e o apagão no estádio


A decisão do pleno do TRE, de adiar o julgamento do pedido de cassação do atual alcaide, foi festejado por correligionários do alcaide como se o julgamento tivesse ocorrido e Zenaldo tivesse vencido.

Dá a impressão que a cassação era iminente e o festejo ocorre porque permitirá(será?) a diplomação do alcaide para um segundo mandato, aumentando as dificuldades de tirá-lo da cadeira depois de empossado.

É o efeito Manoel Ribeiro, presidente do Remo acusado pelos adversários de mandar apagar as luzes do estádio azulino quando o dono da casa estava em risco iminente de derrota. Depois, no tribunal, sempre havia a anulação e dada nova oportunidade ao Leão Azul.

Manoel Rieiro, por sinal, está de volta ao comando azulino, bem como Zenaldo tenta voltar ao segundo mandato. No primeiro caso, se o passado condena os métodos do presidente remista, hoje ele é visto como o nome que pode acabar com a crise interminável que assola o clube.

No segundo caso, pelos festejos dos correligionários, tudo leva a crer que o tucano não acha má a ideia de recorrer aos antigos métodos que livraram o Remo de derrotas quase certas. Será?

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