Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

sábado, 12 de novembro de 2016

Sob indiferença da mídia local, sete cidades paraenses participaram do Dia Nacional de Greve e Paralisação


No Dia Nacional de Greve e Paralisação foram realizadas ações no Pará nas cidades de Altamira, Parauapebas, Abaetetuba, Castanhal, Santarém, Cametá e Belém.

A Frente Brasil Popular estima que cerca de 11 mil pessoas de movimentos sociais, centrais sindicais, sindicatos de diversas categorias, professores, servidores e coletivos e movimentos de mulheres, negros e juventude estão presentes. Além da participação de movimentos de estudantes, universitários e secundaristas.

Na capital Belém, a manifestação saiu do mercado de São Braz e percorreu uma das principais avenidas da capital, Almirante Barroso, seguindo em direção ao Tribunal de Justiça do Estado do Pará com o objetivo de fazer um apelo para que os direitos da classe trabalhadora não sejam retirados.

Rafael Jonathan, estudante do campus de Belém do Instituto Federal do Pará fez uso da palavra na atividade: “Nós estamos na luta, junto com os servidores do IFPA contra essa PEC 241, essa PEC da morte que veio tirar todos os nossos direitos”.

Ao longo da caminhada, mais estudantes de outros movimentos foram se somando. A estimativa é de que 11 mil pessoas participaram do ato. No Tribunal de Justiça, somaram-se os trabalhadores rurais que estavam na sede do Incra.

Rosalina Amorim, presidenta do sindicato dos bancários, também fez uso da palavra: “A gente precisa mostrar para toda a sociedade que nós não vamos nos calar. E nós temos que gritar novamente em todo o Brasil que nós vamos pedir o Fora Temer, e dizer 'Não' ao ataque aos direitos dos trabalhadores”.

Cerca de 500 pessoas marcham na transamazônica, Marabá. Com o lema "Lutar é um direito! Contra a PEC 55", os manifestantes de vários movimentos do campo e servidores públicos concentraram em frente ao Fórum de Marabá.

Na cidade de Abaetetuba, localizada a 100 km de Belém, no nordeste do estado, a sede do INSS foi ocupada em protesto à PEC 55.
(Brasil de Fato)

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