Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

A cretinice burguesa representada pela atriz global



Será que essa cretina atriz global, que afirmou em uma audiência pública que discutia vaquejada(coincidência?) sustentar o Nordeste, imagina que a Rede Globo gera riqueza?

Até deveria, no entanto, sua receita oriunda de investimentos que não envolvem dinheiro público já mostrou ser insuficiente pra manter esse padrão chic de tevê estadunidense, daí o socorro urgente operado pelo traíra Temer pra socorrer não só a Globo, mas toda a corja midiática aliada do golpe.

Portanto, o fato dessa infeliz pagar impostos é algo natural em qualquer país civilizado. O que não é normal é pagar proporcionalmente menos do que muita gente que trabalha duro, ganha um salário inferior sendo submetido a alíquota semelhante ao que a bucéfala global paga.

Mais do que o preconceito destilado, salta aos olhos a ignorância demonstrada pela atriz quando o assunto é algo tratado apenas en passant pelo jornalixo da empresa que a emprega. Seguramente, a dita cuja ignora qualquer menção, quanto mais estudo, a respeito da regressividade vigente no país, onde quem menos tem mais paga impostos, enquanto os grandes capitalistas dispões de inúmeros mecanismos que legalizam o crime de sonegação recorrente entre os do andar de cima.

Por isso a parasitária empresa que emprega a imbecil atriz vive de favores estatais, bem como invencionices diversionistas pra burlar o fisco e outras obrigações tributárias. A consequência dessa mal dissimulada artimanha é fazer crer a gente como a tal atriz que ela trabalha em uma empresa que é oceano de eficiência e auto suficiência na geração da riqueza que paga por seu trabalho.

Nesses tempos de golpismo vil, a impressão é que temos uma burguesia que lembra aquela parte da população do Rio de Janeiro posta fora de suas casas, pra abrigar o séquito parasitário que veio junto com D. João VI fugido de Napoleão, e ainda ficavam felizes por serem agraciados com um falso título de nobreza.

Batem panela e zurram contra governos legítimos e populares, concorrendo para a instalação de um consórcio espúrio. Em troca, contentam-se com migalhas distribuídas pelos viralatas instalados no poder, fruto daquilo que o capital estrangeiro se dispôs a conceder. E ainda se acham locomotivas de algo, quando não passam de carroça velha e cheia de bugingangas. Lamentável!  

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