O ministro do STF Gilmar Mendes(PSDB-MT) colocou a carapuça de golpista sem qualquer pudor que o cargo público que ora ocupa exige. Pelo contrário, como porta-voz dos golpistas tratou de desancar o ex-presidente do STF Ricardo Lewandowski, tomando indevidamente as dores dos seus comparsas responsáveis pelo "tropeço na democracia".
Aliás, Gilmar sempre que pode faz críticas contundentes a Lewandowski, furibundo que ficou pela manutenção dos direitos políticos de Dilma. Claro, apologista do padrão Abdelmassih de conduta ilibada, não conseguiu engolir aquele encaminhamento do Senado.
Só não está mais agressivo porque atualmente o controvertido ministro encontra-se atarefado com outra velhacaria, exatamente a tentativa de desgastar o novo modelo de financiamento de campanhas eleitorais, sem a depravada influência do dinheiro privado via caixa 2.
Todo santo dia, Gilmar cita casos escabrosos envolvendo esses custos. Curioso que, na condição de presidente do Tribunal Superior Eleitoral, até aqui não se sabe de um único caso em que tenha indiciado os responsáveis pelas trambicagens que denuncia pecando por omissão, no mínimo.
Lá adiante desenvolverá suas teses tão falaciosas quanto marotas e inverossímeis a fim de fazer voltar o paraíso do caixa 2, cinicamente defendido pelo tucano togado. Quando a bomba estourar já há o mordomo: o PT. Credo!
Nenhum comentário:
Postar um comentário