A alienação jornalística do panfleto tucano/liberal acabará causando incidentes diplomáticos na diplomacia do toma lá, dá cá, parâmetro que norteia o preenchimento de cargos na estrutura da privataria ao tucupi.
Hoje, por exemplo, o tal Repórter 70 expõe toda sua ignorância até mesmo em relação ao que rola nos arraiais tucanos, ao coloca a psolista Vera Jacob, docente da UFPA, como a demissionária secretária de obras do governo futurista de Simão Jatene. Claro houve confusão com o nome da servidora da Caixa Econômica Federal, Noêmia Jacob, essa, sim, licenciada para comandar a distribuição de cheques-moradia.
Se a professora Vera processará ou não o jornal por injúria e difamação, certamente condena os métodos do governo estadual, logo, deve ter se sentido ofendida pela confusão onomástica, não se sabe. O que se sabe é que pode aparecer algum desavisado prestando solidariedade à professora pela injusta exoneração do cargo de secretária de estado.
Outro fato surgido na destrambelhada nota, a revelação do nome e procedência do substituto de Vera, ops, Noêmia. Trata-se de Rui Klautau, segundo o jornal oriundo dos quadros da finada(o jornal não se refere a esse fato) Engeplan. Empreiteira de propriedade do ex-detento não totalmente ressocializado e hoje senador tucano, Fernando Flexa Ribeiro, cujo rosário de malfeitos cometidos nada fica a dever das congêneres hoje encrencadas na Lava Jato, pelo menos em reincidências.
Enfim, lendo essa trapalhada conclui-se que o secretariado privata não passa disso: uma infame ação entre amigos às custas do dinheiro público. Credo!
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