Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

sexta-feira, 9 de setembro de 2016

Golpista=Ladrão.


Marqueteiro pemedebista teve uma ideia genial para combater o 'Fora, Temer!',digna daquela do célebre cientista nipônico Manoel Joaquim, este após arrancar as patas de uma aranha, e passar seis meses ordenando ao aracnídeo caminhar, não sendo atendido sentenciou que é cientificamente provado que aranha sem patas sofre de surdez.

Já o marqueteiro temerário,diante da viralização da voz contra seu patrão, resolveu criar um antídoto com os dizeres 'Fora, Ladrão!'. No mínimo, ignorou que a possibilidade de seu engenho verbal poder ser entendido como sinônimo.

Sim, porque fora Romero Jucá, Henrique Eduardo Alves e o artífice do golpe Eduardo Cunha restou, ainda, uma considerável chusma de larápios povoando a gestão golpista, capaz de confundir até o mais ladino pilantra a ponto de faze-lo pensar ser a tal tirada "genial" uma ingênua auto crítica.

Por isso, essa ideia de jerico do tal marqueteiro tende a ser abortada imediatamente à constatação de que se trata de tiro no pé, antes que o estrago seja bem maior ao emissor do que ao destinatário. Para tal, leve-se em conta as realidades regionais de norte a sul, de leste a oeste, onde haja um coronel pemedebista surfando na onda política. Pois, nesse lugar, certamente haverá uma população fazendo comentários a respeito da má fama desse cidadão, detratando-o por constituir-se em ícone do modo nefasto de se portar como homem público.

Crer que as máfias midiáticas purificarão essas folhas corridas é tão estúpido quanto achar-se injustiçado por ser chamado de golpista. Lembra a estupidez fardada pós 1964, quando prendiam e arrebentavam quando se viam diante de semelhante acusação. Hoje, até a dócil global Cristiana Lobo alcunha aquele período como uma ditadura, sem que isso cause qualquer admoestação superior. No caso presente, bem que a senadora Marta poderia dar um curso ensinando 'relaxar e gozar', a fim de aceitar o contraditório político. Seria menos indolor, bem como evitaria a produção de sandices do tipo da produzida pelo destrambelhado marqueteiro.

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