Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

terça-feira, 31 de maio de 2016

Os líderes de Temer: Moura do Cunha, na Câmara; Aloysio, no Senado e Gilmar, no STF


O jornal O Globo mostra como, depois dos embalos de sábado à noite no Palácio do Jaburu, o ministro Gilmar Mendes assumiu escancaradamente a defesa política do Governo Temer.
Hoje, Gilmar não mediu palavras para ser tolerante com os flagrantes de conspiração de integrantes do governo golpista, logo ele que não se pejou de impedir, sem nada senão sua própria suspeita, Lula de assumir a Casa Civil de Dilma. Coisa que o tribunal decidiu que, em relação aos ministros de Temer, “não vem ao caso”.

— É um governo provisório, que faz experimento e que teve que compor numa situação de emergência. Então, não é surpresa que haja esse tipo de situação. Depois também, a Lava Jato tem tido uma repercussão enorme e ampla irradiação no sistema político. Então, a mim parece que isso é pouco inevitável — analisou o ministro.

Gilmar ressaltou a dificuldade que é governar em um quadro de instabilidade. O ministro afirmou que não se pode exigir de um governo provisório um time de primeira linha. É preciso se contentar com “a segunda melhor opção”. Para ele, as baixas do governo Temer não devem influir no processo de impeachment que a presidente afastada Dilma Rousseff enfrenta no Congresso Nacional.


O Sr. Ricardo Lewandowski passa, portanto, à condição de “presidente decorativo” devidamente ornado de outras excelências que, com a devida vênia, vão deixar como obra jurídica a omissão frente a um golpe de Estado e uma lei garantindo à casta jurídica privilégios nobiliárquicos.
(Fernando Brito/ Tijolaço)

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