Quase a totalidade da direita brasileira parece continuar racionando como FHC no seu anti clássico a respeito da falta de massa organizada do país, o que justifica a parceria subalterna com o grande capital e os interesses imperialistas.
SQN. Os levantes do dia do sequestro criminoso contra Lula, bem como as manifestações do dia 31 último são fatos históricos importantes, bem mais significativos do que eventos como o célebre comício da Central do Brasil, em março de 1964. Sem o protagonismo das Forças Armadas, então, constata-se que a sociedade organizada faz valer o sentimento de defesa da democracia, esmagando os similares da Marcha da Família, naquele mesmo período.
Por tudo isso, não há ardil togado, campanha midiática ou artimanha golpista urdida dentro do parlamento que consiga aniquilar a figura notável de Lula, fato atestado até nessas altamente suspeitas pesquisas feitas por orgãos conspiradores, esses, por sinal, na iminência da derrota, fruto da orfandade dos canhões e baionetas.
Sem povo e sem força bélica, resta o papel da mídia historicamente conspiradora contra governos democrático/populares. Todavia, diante do advento das mídias sociais, contraponto à velhacaria do velho golpismo, o aparato midiático tradicional esfarela-se junto com os demais segmentos anti democracia. Por isso não passarão.
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