Depois de atender os reclamos contra a corrupção, feitos por larápios que votaram dia 17 último, o STF faz uma espécie de kit salafrários embrulhando na mesma embalagem um que votou e outro que ainda votará.
Autorizou a quebra dos sigilos bancário e fiscal do presidente do DEM, senador José Agripino Maia (RN), do deputado Felipe Maia (DEM-RN), seu filho, e de mais 14 pessoas em inquérito que investiga um "complexo" esquema de corrupção e lavagem de dinheiro. A decisão é do ministro Luís Roberto Barroso, que atendeu a pedido da Procuradoria-Geral da República.
Agripino é alvo de um inquérito que apura se o parlamentar negociou o pagamento de propina da empreiteira OAS durante a construção da Arena das Dunas, estádio em Natal usado na Copa do Mundo de 2014.
Para a procuradoria, há indícios de pagamento de propina ao senador, uma vez foram identificadas operações suspeitas de lavagem de dinheiro na época de campanhas eleitorais, em 2010 e 2014. "Isso, igualmente, indica que os pedidos de doações eleitorais feitos pelo parlamentar à OAS, prontamente atendidos, podem constituir, na verdade, solicitações e repasses de propina, de forma dissimulada", completa a procuradoria.
Assim, Apropino, ops, Agripino, voto certo com o golpismo, corre risco de não comparecer à sessão em que o Senado apreciará o relatório do assaltante Jovair, impedido que poderá estar, cumprindo tarefas bem menos complexas, como lavando banheiro e varrendo o pátio de alguma penitenciária. Credo!
(Com informações e foto do site Brasil 247)
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