Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

segunda-feira, 7 de março de 2016

A degeneração como norma de conduta


A Rede Globo perde, a cada dia que passa, a reverência que fazia o deleite de seus 'nobres'. No entanto, não perde a pose. Mesmo avacalhada por várias manifestações contra si e seu jornalixo golpista, seguem seus vassalos arrogantes cagando regra pra todo mundo.

Ainda hoje, o celerado Ricardo Noblat, enquanto aguarda a chegada dos militares pra tomar o poder das mãos de quem o povo escolheu, rabisca aleivosias no rumo de tentar evitar a possibilidade de Lula concorrer à sucessão de Dilma, em 2018.

Curioso que ele e outros sacripantas vaticinam que Lula não tem chances, mas quando pinta a perspectiva da candidatura do ex-presidente, berram aos quatro cantos que a participação de Lula nas eleições é um risco à democracia.

Se for assim, por que não derrotá-lo nas urnas? Por que requentar a versão largamente difundia lá atrás que Lula tentou deportar um assemelhado novaiorquino dessa escória, que acusou Lula de alcoólatra? Por que investir contra a capacidade inigualável do 'Sapo Barbudo', em comunicar-se com a população?

Porque esses bandoleiros perderam completamente a capacidade de raciocinar jornalisticamente, daí terem transformado seus tugúrios midiáticos em escritórios de campanha política da direita. Vejam só a que ponto chegou o baixo nível analítico: em vez de tentarem construir uma alternativa política ao projeto que já governa o país desde 2003, optam pela derrubada à força desse projeto largamente vitorioso nas urnas a fim de ungir quem não tem voto, muito menos legitimidade.

Com efeito, esse sassarico golpista quanto mais tenta desqualificar o governo, mais sofre os efeitos dessa onda negativista que disseminam, tanto que a coisa mais difícil até aqui é arrotarem o favoritismo dos representantes desse espectro político, já para as eleições municipais de outibro próximo.

Sem um programa governamental que empolgue a população e sem lideranças competitivas, resta a desqualificação como tática eleitoral. Pior: pelo visto até aqui, único recurso disponível, ainda que comprovadamente inócuo. Na prática, isso traduz uma imprensa sem caráter tentando formar um público igual a si, como se isto fosse a redenção moral do país. Credo!

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