Estranho, pra dizer o mínimo, como o jornal 'Diário do Pará' trata o caso do assassinato do jovem Arthur Azevedo, sempre tendo o nome antecedido pela expressão "jogador do Paysandu", como se no trágico episódio houvesse algum indício que relacione o bárbaro crime que fez dele vítima fatal e o fato de ser atleta bicolor.
A própria narrativa do ocorrido não aponta qualquer relação, mas o jornal carrega nas tintas sensacionalistas como se o jovem não fosse estudante ou tivesse outra atividade que não a de atleta do Papão, chamando o leitor à notícia através dessa impertinente ilação. Modo realmente estranho de fazer jornalismo.
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