“A venda da Pérez Companc envolveu uma propina ao Governo FHC de US$ 100 milhões, conforme informações dos diretores da Pérez Companc e de Oscar Vicente, principal operador de Menem e, durante os primeiros anos de nossa gestão, permaneceu como diretor da Petrobrás na Argentina”, disse Cerveró, segundo reportagem publicada pelo jornal “O Estado de S. Paulo” nesta segunda-feira (11).
Ainda segundo Cerveró, cada diretor da Pérez Companc teria recebido US$ 1 milhão como “prêmio” pela venda da empresa. Oscar Vicentel, suposto operador do ex-presidente argentino Carlos Menem, teria ficado com US$ 6 milhões.
(Agência PT de Notícias)
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