O lambão procurador do MPF de São Paulo recuou da denúncia que faria contra Lula, por este não declarar ao Fisco um apartamento que não lhe pertencia. Disse o trapalhão do MP, após a cagada que havia causado, "O Ministério Público não antecipou denúncia. Só exteriorizou, em homenagem ao interesse público que norteia a questão, que as provas coligidas apontam para a possibilidade de uma denúncia".
Como ninguém dá mais bola ao que diz aquela bandidagem semanal em forma de revista, alcunhada por Paulo Henrique Amorim como 'detrito sólido de mará baixa', para os mais íntimos BOSTA, tudo caiu na indiferença que o delinquente e decadente panfleto até há pouco tempo pautado pelo gangster Carlos Cachoeira produziu.
Mas houve quem, no mundo do jornalixo, desse bola à delinquência desta semana da imundície da Abril. Foi o panfleto tucano/liberal cá da província parauara, sempre ávido por exaltações moralistas do vício à virtude, sabe-se lá porque, ou é melhor não perder tempo com explicações a respeito do que é público e notório, que deu na página 3, do primeiro caderno, aquilo que a bandidagem em revista publicou e o procurador paulista negou.
E assim caminham os segmentos mais à direita encastelados em instituições de interesse público, recorrentemente degenerados por esse secular cacoete de supor que o estado é patrimônio de uma classe social só. Até quando?
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