O presidente da Associação Brasileira de Supermercados, Fernando Yamada disse, "Esperamos(para este fim de ano) um crescimento no segmento de bebidas, principalmente das cervejas, algo em torno de 4% descontando a inflação". E disse mais, "O volume dos pedidos(às indústrias e aos fornecedores) para as festas de fim de ano foi mantido praticamente o mesmo do ano passado".
Assim como haviam dito Abilio Diniz e Benjamin Steinbruch, dois dos maiores empresários nacionais, a crise é mais política do que econômica, conforme podemos constatar pelo tom de tranquilidade na fala do presidente da Abras. Aliás, algo percebido por quem vai a supermercados nos finais de semana, onde sempre há um movimento considerável.
Mas os inimigos do direito de resposta continuarão a fazer "análises" a respeito da crise, de estarmos vivendo um dos piores momentos de nossa economia e até da necessidade de derrubar esse governo pra superar a crise, conforme fez o delinquente agiota Armínio Fraga, certamente desesperado pela perspectiva da trajetória inversa que pode tomar a taxa Selic, algo que trará prejuízos ao cassino daquele refinado flibusteiro.
Nem se leve em conta o que ladra o salafrário Freire, pois este, além de imbecil, tem o dever de dar declarações amiúde em defesa dos tempos do 'Príncipe da privataria', sob pena da perda do mandato que ocupa por benesse de Geraldo Alckmin, já que nas urnas o referido jagunço foi repudiado. Por isso declara, obviamente na Folha Tucana(FSP) que o governo Dilma é o pior de nossa história. Até onde é capaz de rastejar um verme quando é cobrado desempenhar seu papel de bajulador.
Portanto, nem impeachment nem fracasso das vendas no natal. Fiasco é a atuação dessa 'oposição fraquinha' que tenta compensar a falta de votos com pedalada jurídica, bem como essa mídia bandida, inconformada com um quadro econômico que teima em desmentir-lhe. Que sejam tragados pela lama da história porque jamais estarão entre aqueles que constroem nossa história.
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