Da mesma forma, qual o crime encontrado no fato de dois proprietários de um sítio operarem reformas em sua propriedade, sejam eles sócios ou não do filho de Lula, este, por sinal, dessa vez parece ter sido poupado de alguma acusação dessas.
Aliás, este é outro aspecto bizarro da operação comandada por esse jihardista togado: prendeu todos os empreiteiros e transformou em suspeitos todos aqueles que haviam contratado obras com as empresas desses senhores. Menos, ressalte-se, se o contratante for tucano, como ocorreu no caso da refinaria Abreu Lima, depois de constatado um desvio de R$16 Bilhões nos recursos destinados à sua construção. Como envolvia gente do PP, do PSB de Eduardo Campos e principalmente do PSDB, Moro tratou de incriminar uns mortos, dois ou três peixes menores e deu o caso por encerrado.
Agora falam em "favorecimento contábil à OAS". Favorecimento na reforma de duas casas, uma piscina, uma churrasqueira, um campo de futebol e um tanque de peixes. Enquanto isso, esses investigadores de merda continuam a pisar distraídos na Lista de Furnas, que põe a nu toda a sordidez privata na pilhagem de dinheiro, inclusive da Petrobras, nos tempos do 'Príncipe da Privataria'. Credo!
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