O advogado de Esteves, Antonio Carlos de Almeida, o Kakay, havia entrado com o pedido sob a alegação de que os fundamentos que justificariam a prisão temporária –possibilidade de obstruir investigações ou de fuga– não mais existiriam.
Segundo o advogado, "o pedido de prisão foi baseado no pedido do Ministério Público sobre a necessidade de se fazer uma busca e apreensão e para que ele pudesse ser ouvido". "A busca e apreensão já foi feita e ele já foi ouvido. Então, não vejo nenhum sentido em manter a prisão", disse. O advogado assegurou que "André não não participou da reunião" e "não conhece ninguém ali", além de "nunca" ter tido acesso "a essa tal delação", em referência ao documento que continha a delação de Nestor Cerveró.
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