Foto: Ricardo Stuckert/Instituto Lula |
A assessoria de imprensa do Instituto Lula soltou a seguinte nota;
Em seus dois mandatos, Lula chefiou 84 delegações de empresários brasileiros em viagens por todos os continentes. A diplomacia presidencial contribuiu para aumentar as exportações brasileiras de produtos e serviços, que passaram de US$ 50 bilhões para quase US$ 200 bilhões, e isso representou a criação de milhões de novos empregos no Brasil. Só uma imprensa cega de preconceito e partidarismo poderia tentar criminalizar um ex-presidente por ter trabalhado por seu país e seu povo.
Há uma repetitiva, sistemática e reprovável tentativa de alguns órgãos de imprensa e grupos políticos de tentar criminalizar a atuação lícita, ética e patriótica do ex-Presidente Lula na defesa dos interesses nacionais, atuação que resultou em um governo de grandes avanços sociais e econômicos, com índices recorde de aprovação.
Temos a absoluta certeza da legalidade e lisura da conduta do ex-presidente Lula, antes, durante e depois do exercício da Presidência do país, e da sua atuação pautada pelo interesse nacional.
Com efeito, qualquer explicação torna-se inútil, assim como inútil é qualquer tentativa de mostrar minuciosamente tudo aquilo que o Brasil ganhou em termos de divisas com empresas brasileiras operando em outros países. Importa, sim, que isto não é tarefa de governante com o perfil de Lula, de resto, fora dos padrões impostos pela burguesia nacional.
Assim, Lula continuará sendo alvo do ódio, do preconceito e do moralismo abjeto dessa malta ignara que, apesar dos privilégios que a vida lhes concedeu para serem menos obtusos, vê no ex-presidente a imagem do país que os envergonha. Definitivamente, não é uma escola que corrigirá esses defeitos. Os mesmos terão que ser confrontados cada vez mais com a tolerância, com a injustiça social que tira da maioria da população para beneficiá-los, enfim, com a democracia duramente conquistada pra ser vilipendiada por aqueles que admitem a expressão como ornamento de dicionário.
Para tal, caminhamos celeremente pra viver uma situação em que o único remédio pra curar esse mal é o povo nas ruas a fim de evitar qualquer retrocesso. Na Venezuela, tivemos o exemplo de como a força popular foi capaz de inibir o golpismo da direita inconformada com a perda de privilégios. Custou vidas, mas parece ser esse o preço a pagar para consolidar a liberdade, as conquistas sociais e a superação do legado privata, que nos colocou como uma das nações mais desiguais do planeta. Se não desejamos esse maldito revival, então, mãos à obra!
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