Ao contrário do que afirma hoje o panfleto tucano/liberal, quando Jader Barbalho usou a expressão "é a velha prostituta pregando castidade", referindo-se ao baiano ACM, este estava, sim, em plenário.
Na ocasião, os dois travavam um violentíssimo bate boca a ponto da acusação de ladrão ser considerada até elogio, culminando com a renúncia de ambos aos seus respectivos mandatos, depois que ficou no ar a sensação de que ambos estavam cobertos de razão, embora apenas na hora de fazer acusações.
Não precisa, com efeito, o tal panfleto negar a inconteste liderança de Barbalho a troco de ressaltar-lhe os defeitos. Que não são poucos e o Brasil inteiro acostumou-se a criticá-lo por eles, mas isso mostra o quanto o representante do Pará, bem ou mal, ultrapassou as barreiras de nossa região. Queiram seus adversários ou não.
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