A que nível de baixeza desceu o salafrário Freire

"Parece que as noites na Câmara não tem como piorar nesta Legislatura. Sim, fui agredida fisicamente pelo deputado Roberto Freire durante discussão da medida provisória 665 agora pouco. Pegou meu braço com força e o jogou para trás. O deputado Alberto Fraga, NÃO SATISFEITO com a violência flagrada, disse que “quem bate como homem deve apanhar como homem” na minha direção. Fazia menção a mim.É assustador o que está acontecendo nesta Casa. Em trinta anos de vida pública jamais passei por tal situação. Em seis mandatos como deputada federal, onde liderei a bancada do PCdoB por duas vezes e enfrentei diversos embates, jamais fui sujeitada à violência física ou incitação à violência contra mulher".

Ressalte-se que o salafrário não é deputado, mas apenas beneficiário de uma manobra do governador Geraldo Alckmin, que o tirou da quarta suplência, através da nomeação de alguns de fato eleitos, dando de mão beijada um mandato a esse serviçal tucano, capaz de reproduzir truculências dignas das particadas pela PM do Paraná contra professores, em pleno parlamento e contra uma mulher.

Quanto ao famigerado Fraga, não passa de um Jair Bolsonaro do DF e suas cretinices verbais falam por si. Lacaio da ditadura, milico truculento e parlamentar inescrupuloso, digno do DEM dirigido por 'Apropino' Maia e Ronaldo 'Mente, Rouba e Trai' Caiado. Dois celerados que merecem ser enxotados do convívio parlamentar.